Páginas

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Turbulência


A minha desordem de pensamentos surge do nada. E leva a minha cabeça a turbulência, que faz não me encontrar mais. Um bolo de idéias que jogam cada dia, tentando encontrar o caminho mais correto. Mas ele sempre foge daqui.
 O correto não chama, ele grita. Já abandonei esses gritos que me fazem procurar outra direção. São desses chamados que me surgem várias escolhas. Das quais eu quebro os neurônios pra encontrar.
Tudo que me move até aqui hoje, é dessa insistência de não deixar o meu suor nas tuas mãos. Aquele que acredita nunca vai parar no mesmo lugar, muito menos desistir antes mesmo de tentar. Colecionei muitas idéias, e não fazia nenhum sentido deixá-las ali. Chutei tudo que trancava meu mundo de lugar. Não encontrei abrigo em outros pensamentos, dos quais eram incorretos pra mim. Permaneci dentro da minha caixa, aquela que se chama sonho.
Diante de tantos empurrões, chutes, a gente demora pra encontrar o nosso “certo” aquele que seria o errado de muitos. Esses muitos que não se importam e insistem em te corrigir.
E te corrigir pra que? Se, esse seria o nosso errado? E na verdade tudo que é certo seria a caixa de cada um. Aquela que produz a nossa verdade, o nosso desejo que guarda o nosso sonho.

Não deixe que o teu medo destrua a tua vontade.

A coragem vem da luta, da insistência de cada dia, não deixar pra trás o seu maior sorriso.